A grana do vizinho é sempre mais verde

Estudo defende que dinheiro só torna as pessoas mais felizes se elas sabem que seus vizinhos e amigos ganham menos


Segundo um estudo conjunto da University of Warwick e da Cardiff University, ambas britânicas, ficar rico não deixa ninguém mais feliz. O que realmente traz alegria é saber que seus pares, colegas e vizinhos ganham menos que você.

Intitulado "Money and Happinness: Rank of Income, Not Income, Affects Life Satisfaction" (algo como "Dinheiro e Felicidade: Graduação de Renda, não Renda, Afeta Satisfação com a Vida"), o estudo foi baseado em uma pesquisa longitudinal que acompanha os negócios domésticos nos lares britânicos.

Os pesquisadores tentavam estabelecer uma relação entre a renda e o grau de satisfação com a vida das pessoas. Eles perceberam que o simples aumento de renda - como ganhar um salário melhor ou receber uma bolada inesperada - não necessariamente tornavam o sortudo mais contente. A não ser que ele soubesse que seus vizinhos e colegas continuavam abaixo dele no nível de renda.

"Faturar um milhão de libras por ano parece não ser o suficiente para fazê-lo feliz se você sabe que seus amigos todos ganham 2 milhões por ano", explica o pesquisador Chris Boyce, do Departamento de Psicologia da Universidade de Warwick, no site da instituição.

Pão Italiano com presunto e queijo

Olá colegas hoje fui surpreendida com delicioso pão italiano com presunto e queijo e um belo vinho,feito pelo meu marido. E vou compartilhar essa receita com vocês. Espero que gostem!!!!!!



Ingrediente:
-100gr de presunto cozido
-100gr de queijo mussarela
-Pão Italiano
-3 folhas de alface
-Requeijão

Modo de Preparo

Abra o pão passe requeijão nas duas extremidades , coloque o presunto a mussarela e cubra com as folhas de alface ,coloque a parte superior do pão e pronto e só servir. Melhor se for feito com amor e acompanhado de um bom vinho


Tchau ate a próxima receita.........


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O fator protetor da gordura

Obesidade seria proteção e não causa da síndrome metabólica, defende cientista.



O conjunto de sintomas conhecido como síndrome metabólica – resistência a insulina, colesterol alto, gordura no fígado e um maior risco para diabetes, doenças cardíacas e acidente vascular cerebral – está relacionado à obesidade. Essa relação, no entanto, pode não ser assim tão simples.

De acordo com o pesquisador Roger Unger, da University of Texas Southwestern, de Dallas (EUA), a obesidade seria uma forma do corpo armazenar lipídios onde eles deveriam estar, ou seja, no tecido adiposo – num esforço para proteger outros órgãos do corpo dos efeitos prejudiciais da gordura.

Excesso de peso: proteção contra a síndrome metabólica
É quando o excesso de calorias ingeridas fica alto demais para que o tecido adiposo consiga lidar com ela que a gordura começa a ir para onde não deveria estar – e a cascata de sintomas conhecida como síndrome metabólica começa.


O pesquisador inicia o artigo "Gula, preguiça e síndrome metabólica: um roteiro para lipotoxicidade" afirmando que tudo se resume a fatos já conhecidos por todos, em maior ou menor nível: americanos, desde os anos 50 comem alimentos carregados com carboidratos e gorduras e, graças à tecnologia moderna, de movem muito pouco.

“Enquanto isso não mudar, não vejo fim para a crescente epidemia de síndrome metabólica” diz Unger.

Segundo Unger, ainda assim, nossos metabolismos não estão acabados: os caminhos que armazenam a gordura como uma fonte de energia para uso em tempos de magreza é que estão totalmente sobrecarregados. “Excesso de comida costumava ser algo raro, reservado àqueles que viviam no castelo” diz o pesquisador. “Hoje é o contrário: calorias ruins são tão baratas que a maioria consegue pagar para ficar acima do peso”.

Unger cita uma série de evidências que apóiam o papel protetor da obesidade. Manipulações genéticas em ratos que aumentam ou diminuem a formação de gordura apresentaram provas de que a adipogênese, a geração de células de gordura, atrasa as conseqüências metabólicas da alimentação em excesso. O inverso também é verdadeiro, ele escreve. Ratos resistentes à obesidade, em alguns casos desenvolveram diabetes grave após comer muito, como resultado do acúmulo de gorduras em outros tecidos que não o adiposo.

Ainda há alguma discordância sobre se a resistência à insulina é a principal causa de síndrome metabólica ou apenas uma de suas características, observa Unger. Mas sobre isso, também, o pesquisador tem uma visão interessante e lógica: a resistência à insulina não é a causa da síndrome metabólica, diz ele, é um subproduto “passivo” da deposição de gordura no fígado e nos músculos, uma vez que o armazenamento nas células de gordura começa a falhar.

Também faz sentido na teoria de Unger que as células que já absorveram gordura em excesso comecem a excluir glicose, fazendo com que seus níveis no sangue e urina subam. Uma vez nas células, a glicose torna-se um substrato para a produção de mais gordura. “O corpo está fazendo o que deveríamos ter feito – manter as calorias em excesso para fora”, diz Unger.

No centro da transição entre obesidade protetora e síndrome metabólica está a resistência ao hormônio leptina, conhecido por seu efeito supressor do apetite. O hormônio, explica Unger, também é responsável por fracionar a gordura no corpo. O aumento da leptina na medida em que os depósitos de gordura crescem, portanto, seria uma resposta adaptativa, que só consegue seguir acontecendo até o momento em que a resistência insulínica aparece.

Com base nos genes que carregam, algumas pessoas serão mais capazes de manter o armazenamento de lipídeos em gordura e podem ir longe com excesso de peso, chegando até mesmo à obesidade, sem ter outros sintomas. Eventualmente, porém, a necessidade de cortar calorias é algo que todos nós enfrentamos.

“Quando se alcança uma certa idade, quase todo mundo fica resistente à leptina”, diz Unger. “A natureza deixa de nos proteger depois que passamos da idade reprodutiva, exigindo de todo nós mais cuidado com a dieta e a prática regular de exercícios”.

Fonte:Ig

Meu blog de Receitas

Olá colega resolvi criar mais um blog agora de receitas, algumas eu já fiz, muitas ainda por fazer. Espero que gostem das dicas.


Ai vai uma receita para deixar com agua na boca!!!!!

Torta de Morango



Massa:

2 colheres ( sopa) de margarina
2 colheres (sopa) de óleo
1 ovo inteiro
2 colheres rasas (sopa) de açúcar
1 pitada de sal
1 colher rasa (sopa) de fermento em pó Farinha de trigo até a massa desgrudar da mão.


Creme:

1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite
3 gemas
3 copos de leite1 colher (sopa) de maisena
2 caixinhas de morangos
1 gelatina de morango


Modo de Preparo

Em primeiro lugar faça a gelatina conforme o modo de preparo, e deixe-a na geladeira porque na hora do uso ela deve estar em ponto de clara de ovo pois se estiver líquida, a gelatina penetrará na massa

Depois faça o creme, junte todos os ingredientes e mexa até levantar fervura e voce ver que ele está bem cremoso, cuidado para não deixar empelotar ou grudar no fundo da panela, mexa bastante sem parar

Na hora do uso ele deve estar já frio ou levemente morno
Agora faça a massa junte todos os ingredientes e quando ela estiver no ponto forre um pirex de médio a grande, os mais fundos são melhores
fure a massa com um garfo e asse em fogo médio entre 10 a 15 min
quando dourar está boa, cuidado para não deixar queimar pois a massa fica fina

Montagem da torta:

Massa assada no pirex, deixe esfriar um pouco
Coloque o creme
Os morangos cortados na transversal, coloque eles sobre todo o creme
Agora coloque a gelatina já em ponto de clara, assim ela ficará na superfície
Levar à geladeira por no mínimo 4 horas
Tentei explicar o melhor possível assim não tem erro, fica um delícia além de ficar muito bonita



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Dor de cabeça no trabalho


Pesquisa aponta que seis em cada dez mulheres sofre com ela.

A dor de cabeça intensa é “colega” de trabalho da maioria das mulheres, revela pesquisa feita pela Sociedade Brasileira de Cefaleia.
Em levantamento feito com 446 pessoas, os pesquisadores atestaram que 59,7% das mulheres que trabalham convivem frequentemente com os episódios de dor, em níveis moderados a intensos. Já entre os homens, o índice cai para 34,4%, diferença de 25,3 pontos.

Os motivos para elas serem maioria nas estatísticas são principalmente dois, explica o neurologista e presidente da Sociedade Mineira de Cefaleia, Ariovaldo Alberto Silva Júnior: hormônios e estilo de vida.

“A variação hormonal que todo mês acontece nas mulheres, em especial na faixa etária entre 18 e 39 anos, faz com que elas fiquem mais suscetíveis às dores de cabeça mais intensas”, afirma Silva Júnior ao citar também os fatores externos como influentes. “Além disso, a mulher com crises recorrentes de dor de cabeça têm outras características pessoas que favorecem o quadro. São muito ansiosas, se cobram muito, não conseguem limitar o horário de trabalho, dedicam pouco tempo ao lazer.”

Outro alerta do especialista é para os analgésicos. Tomá-los em exagero para solucionar as crises pode só agravar a situação. Ingerir os comprimidos mais de duas vezes por semana pode fazer com que os episódios de dor fiquem ainda mais fortes e frequentes.

A dica é prestar atenção aos sinais. Se as crises aparecerem mais de duas vezes ao mês e impossibilitarem a realização de tarefas, é bom procurar o médico. Outras dicas são ficar atenta aos alimentos que podem despertar a dor de cabeça (os mais comuns são café, chocolate, queijos amarelos, vinhos e cerveja) e praticar exercícios aeróbicos.

“Ioga e pilates são ótimos para relaxar. Mas para prevenir as crises de enxaqueca, é preciso fazer atividades que aumentem a frequência cardíaca, como correr, pedalar, nadar”, completou o presidente da Sociedade Mineira de Cefaleia.

É possível tratar a celulite sem cirurgia


O médico Alexandre Senra explica como funcionam os procedimentos disponíveis para combater o problema.

A celulite é um dos grandes tormentos do universo feminino e por isso mesmo é tema frequente de dúvidas das pacientes no consultório.

É importante dizer que o termo celulite é usado de forma errada. Ele se refere à inflamação da gordura abaixo da pele, mas é popularmente relacionado com o aspecto de casca de laranja presente em algumas áreas do corpo.

O visual ondulado acontece por conta do inchaço das células de gordura, que tracionam as fibras que prendem a pele aos planos mais profundos e causam esse enrugamento. Isso acontece por diferentes causas (hormonais, tabagismo, sedentarismo, alimentação inadequada, entre outras).

Algumas mulheres querem evitar a lipoaspiração para resolver o problema. De fato existem tratamentos menos invasivos, de acordo com o grau da celulite.
É o caso da terapia subdérmica, feita com um aparelho chamado Silhouette, que através de manobras específicas (massagens) com um rolo compressor e um vácuo computadorizado, proporciona uma boa melhora depois de certo número de sessões prescritas pelo médico. Indicado para casos mais simples e intermediários, esse tratamento é uma boa opção porque não necessita de internações e anestesias.

Nos graus mais avançados do problema só a cirurgia pode oferecer resultados. A lipoaspiração a laser, também chamada de laserlipólise, oferece uma melhoria razoável do aspecto geral, com a vantagem de retirar a gordura e dar contorno ao corpo. Nesta técnica, o calor gerado quebra as células de gordura e diminui o efeito ondulado que elas davam na pele, estimulando o colágeno existente.

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